Confira as atividades desta semana do Museu Felícia Leiner
Por Redação EmCampos - 28 de abril de 2019
Veja a programação desta semana no Museu Felícia Leirner. O Museu Felícia Leirner promove diariamente atividades culturas em Campos do Jordão. O Museu está localizado na Av. Dr. Luís Arrobas Martins, nº 1880. Tel: 12 3662-6000.
Exposição Fotográfica: Moçambique, de Marcelo Vigneron
O Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro recebem a Exposição Fotográfica – Moçambique, do fotógrafo Marcelo Vigneron, atualmente morador de Campos do Jordão. As imagens foram realizadas em 1999 com a intenção de documentar o trabalho de uma ONG humanitária portuguesa – “Leigos para o Desenvolvimento” – nas províncias de Nyassa e Tete, interior de Moçambique, e áreas duramente atingidas pela guerra civil encerrada em 1992.
Diversas fotografias deste ensaio foram publicadas numa edição especial da revista CAIS em Portugal, especializada em fotojornalismo.
A mostra já passou pelo MIS (Museu da Imagem e do Som de São Paulo) na exposição “Duas Áfricas” e também fez parte do projeto das exposições fotográficas itinerantes do Sesi de São Paulo por mais de uma década.
Horários: de terça a domingo, das 9h00 às 18h00
Entrada: inteira R$10,00 e meia R$5,00 (estudante e idoso)
Bandas de Cá: Alquimistas Sonorus
Das montanhas da Mantiqueira na busca pela alquimia sonora, os magos-musicais Mauro (vocal), Renato Domingues (baixo), Jorge (bateria), Marcelo (guitarra) e Punk (guitarra) transmutam criativamente experiências e sentimentos em letras e arranjos melódicos, conquistando destaque e inspirando públicos com a magia que reverberam desde 2017.
Horário: quarta-feira, das 20h00 às 21h30
Ingresso: inteira R$10,00 meia e jordanense R$5,00 – a venda será realizada no dia da apresentação, a partir das 09h00
Família no Museu: Homenagem às Mães
Em comemoração ao Dia das Mães, celebrado em maio, o Museu e o Auditório prepararam uma programação especial para as famílias aproveitarem juntas o final de semana. Nos dias 04 e 05, a escultura “Nascimento” será a base para o público conhecer um pouco sobre a vida e obra de Felícia Leirner, além de poemas escritos pela artista.
Para finalizar, o visitante poderá desenhar uma peça inspirada pelas vivências e sentidos construídos. No dia 11, os participantes confeccionarão um cartão em homenagem as mães usando a técnica do “Quilling”, conhecida desde a Idade Média, que consiste em enrolar pequenas tiras de papel e que, aos poucos, formam uma composição harmoniosa. E nos dias 25 e 26, o público será convidado a fazer uma visita que abordará algumas esculturas relacionadas ao tema “Mãe”, eles sortearão palavras para escrever uma frase e produzir um poema coletivo.
Horário: 04 e 05/05 (sábado e domingo), das 11h00 às 12h00; 11/05 (sábado), das 11h00 às 12h00 e das 15h00 às 16h00; 25/05 (sábado), das 11h00 às 12h00 e das 15h00 às 16h00; 26/05 (domingo), das 11h00 às 12h00
Entrada: inteira R$10,00 e meia R$5,00 – gratuita aos domingos
Encontros com Arte: Roda de Conversa Exposição Moçambique
O Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro recebem o fotógrafo Marcelo Vigneron, autor das fotografias da Exposição Moçambique para uma roda de conversa em torno das imagens expostas. A proposta é aproximar o público interessado dos bastidores e das experiências vivenciadas por Marcelo.
Trata-se de uma atividade informal na qual o processo de criação dos registros, o contexto da época, as motivações, a forma de utilização das fotografias e as histórias por trás das cenas serão tema do bate-papo. A ideia é que os visitantes tenham tempo de um contato inicial com a mostra para que as sensações e outros interesses sobre o assunto possam surgir e servir de guia para a conversa.
Horário: sábado, das 15h00 às 16h00
Entrada: inteira R$10,00 e meia R$5,00
Espetáculo Musical: Höroya
O grupo instrumental Höröyá estará no Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro para apresentar uma mistura profunda de ritmos e linguagens afro-brasileiras. Eles respiram groove, samba, candomblé, afrobeat, funk e jazz. Höröyá é um grupo de música instrumental da capital paulista, fundado, em 2015, por André Piruka, principal compositor, arranjador e percussionista.
A composição é de 13 integrantes, entre brasileiros e senegaleses, que têm como influências as culturas tradicionais de países do oeste africano – Guiné, Mali e Senegal – e diversas vertentes afro-brasileiras, como o samba e toques de candomblé, o afrobeat da Nigéria e de Gana e a musicalidade afro norte-americana, como o funk e o jazz.
A sonoridade contempla instrumentos como ngoni, dunun, djembe, balafon, krin, sabar e tama soando junto à brasilidade dos atabaques, berimbaus e cuíca e a contemporaneidade de guitarras, saxofones, baixo, trombones e trompetes. Dessa forma, o grupo propõe uma nova musicalidade, ressignificando origens e influências das matrizes africanas. Höröyá é uma palavra de origem Mandeng, cultura do oeste da África, que significa “liberdade”, “autonomia”, “dignidade” e foi o termo usado durante a luta anti-colonialista na Guiné, para a afirmação de seus caminhos e ideais.
Horário: sábado, das 20h00 às 21h30
Ingresso: inteira R$10,00 meia e jordanense R$5,00 – a venda será realizada no dia da apresentação, a partir das 9h